Um estudo da Forrester Consulting apontou que 90% das empresas devem usar insights orientados por dados até 2020, ou praticar o que chamams de Data Driven Marketing. Em 2019 vimos as empresas aumentar o investimento em ferramentas que ajudem analistas de negócios e cientistas de dados no uso de técnicas avançadas de análise, porque isso aconteceu?
Os dados são uma matéria prima para a construção do conhecimento, com a evolução tecnológica se tornou possível extrair e analisar uma quantidade de dados significativa, logo, a busca de novas práticas para potencializar essa obtenção de conhecimento de negócios é natural. O uso de dados e inteligência analítica para auxiliar o processo de tomada de decisão de forma mais eficiente é feito há muitos anos, mas hoje, com a potência de processamento e qualidade de informações que temos conseguimos fazer projeções do futuro e analises mais assertivas.
Nesse cenário, as empresas – independentemente de porte ou setor de atuação – precisam entender a importância de aplicar inteligência analítica a gestão dos seus negócios. E, obviamente, das diversas soluções que a tecnologia coloca à disposição para otimizar as rotinas e processos de qualquer organização.
O Analytics engloba vários tipos de análises buscando identificar padrões significativos. Por exemplo, uma empresa que lida com jornadas de compra complexas entende que cada um dos clientes envolvido no funil se relaciona de uma forma com a marca. Porque isso acontece?
Cada cliente, apesar de passar pela mesma jornada, tem seu interesse único, entender o perfil dessa pessoa permite que você trace estratégias distintas, motivando cada consumidor de acordo com seu perfil. O que vemos acontecer no mercado ainda é uma automatização embrionária dos processos de marketing, que abarcam todos os consumidores sem considerar suas peculiaridades.
Se você tem uma empresa com jornadas de compra complexa e entende que diferentes perfis de cliente gostam de consumir seu conteúdo de formas diferentes – seja por newslleter, sms, revista, entre outros – já é um primeiro passo para conseguir categorizar e sensibilizar esse consumidor de forma mais personalizada. Como fazer isso?
Se apoiando em recursos de coleta e análise de dados, machine learning e Inteligência Artificial (IA). A partir da captação e leitura desses dados é possível automatizar as ações de marketing e vendas com maior direcionamento, levando em consideração a experiência daquele perfil de usuário e o impacto positivo que sua marca passa a ter nele, o que transforma o seu ciclo de vendas trazendo mais resultado.
O Orion é uma plataforma de inteligência analítica que conta com modelos preditivos desenvolvidos pela Refinaria de Dados, que tem como objetivo ajudar as empresas a entenderem por que as pessoas tomam certas decisões – podendo mensurar scores preditivos de compra para ajudar as empresas a criarem ações para melhorar a performance e vender mais.
A busca pela conversão no funil de vendas é objetivo principal da maioria das empresas, para isso é necessário entender todo o contexto do seu consumidor, o perfil de consumo dessa pessoa e suas motivações para avançarem na jornada de compras e chegaram ao final do funil.
Com o constante investimento em ações de marketing direcionadas por práticas do mercado muitas marcas acabam aplicando esforços em lugares ou formatos que não condizem com seu consumidor. O estudo de mercado não é mais suficiente para apoiar ações de comunicação, conhecer o seu cliente passar a ser vital para a sobrevivência do seu negócio.
Para entender melhor vamos trazer aqui o exemplo de um banco digital recentemente aberto que definiu seu público alvo como a Geração Z. Com a crescente quantidade de estudos sobre esse grupo parece fácil conseguir alcança-los certo? Mas as ações da fintech não apresentaram os resultados esperados porquê?
Ao estudar seu público de perto, foi possível mapear alguns pontos chave como por exemplo: a falta de educação financeira e o baixo rendimento desse público devido ao desemprego, muitos ainda estavam em um estágio em que não conheciam as possibilidades de um banco digital, as diferenças entre tarifas ou investimentos.
A estratégia de marketing, claro, foi remodelada para conseguir alcançar essas pessoas e resolver os ruídos de comunicação que haviam entre marca e consumidor e assim oferecer o que os clientes precisavam, mas não sabiam ou até não buscavam.
Ou seja: a estratégia de marketing/investimento em mídia das empresas precisa ser reavaliado caso contrário estão desperdiçando orçamento enquanto as taxas de conversão despencam.
Para criar ações escaláveis e com alto grau de personalização é necessário entender seus clientes como pessoas, e não números em um dashboard, por isso com o Orion é possível explorar as particularidades do perfil do seu lead levando em consideração uma variedade de dados desde comportamento, perfil e interesses para que a empresa construa um relacionamento mais pessoal com seus consumidores.
O Data Driven Marketing apoiado por uma visão customer centric, ou focada no consumidor, já é uma prática de grandes empresas, como a gigante do mercado financeiro B3, a rede social da XP Inc. Leadr e a Ultragás.
Pensando nessa otimização do relacionamento e em conhecer o consumidor com profundidade, o Orion ajuda as marcas a entenderem o contexto dos seus leads e clientes para assim escolherem a comunicação que ajude as pessoas a avançar na sua jornada, rumo a conversão.
Com um mercado que conta com cada vez mais players e se torna cada vez mais competitivo e dinâmico, prever ações, problemas, ganhos ou tendências de mercado é o melhor meio de sair na frente, o que torna o Orion uma ferramenta necessária, pois possibilita a combinação da ciência de análise preditiva com capacidades avançadas de inteligência de negócios.
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