Nos últimos anos, o avanço da tecnologia modificou a forma como o usuário se relaciona com uma marca.
A facilidade de acesso à informação também alterou a jornada de compra do consumidor, que hoje começa a busca por um produto ou serviço na Web e pode – ou não – terminar na loja física.
O Brasil possui mais de 100 milhões de internautas que geram dados a todo momento: cada clique, compra realizada, comentário deixado na web e check-ins, entre outras interações, revelam peculiaridades dos usuários que podem ser muito úteis para uma empresa.
A partir dessas informações a respeito do seu público-alvo, é possível criar experiências de compra mais personalizadas. Assim, o Big Data pode melhorar suas vendas de forma escalável, direcionada e precisa.
Big data é um termo que descreve o grande volume de dados — tanto estruturados quanto não-estruturados — que sobrecarrega as empresas diariamente.
Big Data pode ser definido, de maneira mais simplista, como um conjunto de técnicas capazes de se analisar grandes quantidades de dados para a geração de resultados importantes que, em volumes menores, dificilmente seria possível.
Embora o termo “big data” seja relativamente novo, o ato de coletar e armazenar grandes quantidades de informações para análises eventuais é muito antigo. O conceito ganhou força no começo dos anos 2000, quando o analista Doug Laney articulou a definição atualmente mainstream de big data em três Vs:
Organizações coletam dados de fontes variadas, incluindo transações financeiras, mídias sociais e informações de sensores ou dados transmitidos de máquina para máquina. No passado, armazená-los teria sido um problema — mas novas tecnologias (como o Hadoop) aliviaram esse fardo.
Os dados são transmitidos numa velocidade sem precedentes e devem ser tratados em tempo hábil. Etiquetas RFID, sensores e medições inteligentes estão impulsionando a necessidade de lidar com torrentes de dados praticamente em tempo real.
Dados são gerados em inúmeros formatos — desde estruturados (numéricos, em databases tradicionais) a não-estruturados (documentos de texto, e-mail, vídeo, áudio, cotações da bolsa e transações financeiras).
No SAS (Software As a Service), consideramos duas dimensões adicionais ao falar de Big Data:
Além das crescentes velocidade e variedade dos dados, seus fluxos podem ser altamente inconsistentes com picos periódicos. Qual a última tendência nas redes sociais? Todos os dias, picos de dados sazonais ou gerados por eventos particulares podem ser difíceis de gerenciar, ainda mais com dados não-estruturados.
Os dados de hoje vêm de múltiplas fontes, o que torna difícil ligá-los, combiná-los, limpá-los e transformá-los entre sistemas. No entanto, é necessário conectar e correlacionar relações, hierarquias e ligações múltiplas, ou você pode rapidamente perder o controle sobre seus dados.
Big data afeta organizações em praticamente todas as indústrias. Veja como cada uma delas pode se beneficiar dessa quantidade avassaladora de informações.
Com grandes quantidades de informações sendo transmitidas de inúmeras fontes, os bancos são desafiados a encontrar maneiras novas e inovadoras de gerenciar big data. Embora seja importante entender os clientes e aumentar sua satisfação, minimizar riscos e fraudes, além de manter uma conformidade regulatória, também é. O big data traz ótimos insights, mas exige que as instituições financeiras estejam um passo à frente com inteligência analítica avançada.
Educadores munidos com insights orientados por dados podem ter um impacto significativo sobre os sistemas escolares, estudantes e currículos. Com a análise de big data, eles podem identificar alunos em risco, assegurar que os estudantes estão progredindo de forma adequada e implementar sistemas melhores de avaliação e apoio aos professores e diretores.
Quando o governo é capaz de usar e aplicar inteligência analítica sobre seu big data, ele progride significativamente no que se refere à gestão de serviços públicos, órgãos, lidar com o congestionamento ou prevenir a criminalidade. Mas ainda que o uso de big data traga muitas vantagens, os governos também devem lidar com questões de transparência e privacidade de dados.
Registros de pacientes, planos de tratamento, informações de prescrição. Quando se trata de cuidados com a saúde, tudo precisa ser feito rapidamente, com precisão — e, em alguns casos, com transparência suficiente para satisfazer as regulamentações rigorosas dessa indústria. Quando big data é gerido de modo eficaz, as operadoras de saúde podem descobrir insights escondidos que melhoram o atendimento ao paciente.
Munida com insights que o big data pode fornecer, a indústria manufatureira pode aumentar a qualidade e a produção enquanto minimiza o desperdício — processos que são fundamentais no mercado altamente competitivo de hoje. Mais e mais fabricantes estão trabalhando em uma cultura baseada em inteligência analítica, o que significa que eles podem resolver problemas mais rapidamente e tomar decisões de negócio mais ágeis.
Construir relacionamentos com clientes é fundamental para o setor de varejo — e a melhor maneira de gerenciá-los é através do big data. Os varejistas precisam saber a melhor maneira de abordar os clientes, o modo mais eficaz de lidar com transações e o jeito mais estratégico de aumentar o número de negócios repetidos. O big data está no coração de todas essas coisas.
Os avanços da tecnologia estão tornando mais fácil para as pessoas, sem esforço e, às vezes, sem saber, gerar enormes quantidades de dados a cada segundo.
Existem milhares de dados complexos dentro de sua empresa que são emaranhados de informações que têm o potencial para se tornar o recurso mais rentável de sua empresa.
Ao trabalhar em conjunto em um nível mais estratégico, as empresas terão a vantagem competitiva que precisam para inovar, aumentar a receita e melhorar a background.
O Big Data possibilita a geração de análises preditivas e cognitivas, traçando perfis de consumo dos seus clientes. Com essas informações, é possível direcionar suas estratégias de marketing e criar linhas de produtos mais inteligentes e eficientes, suprindo as necessidades do seu cliente e melhorando sua experiência de compra.
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